-Alô?
-alô…
-Qual o seu nome?
-Josenaldo
-Sinta-se a vontade para expressar o que esta sentindo.
-OK.Encontrei a mulher perfeita.A nossa conversa foi ótima e ela demonstrou muito respeito por mim.
-Prossiga.
-Depois desse dia,marcamos um novo encontro. Novamente, deu tudo certo.Porém, de repente, comecei a me empolgar e acabei sendo espontâneo demais. Falava alto, ria sem motivo e fiquei mais descontraído do que da outra vez. Talvez seja esse o responsável pela pior tragédia da minha vida: Soltei um peido, sem querer!
-Nossa, realmente o seu caso é muito grave. Não gostaria de estar no seu lugar.
-Depois do pum, fiquei muito constrangido. Ela fez aquela cara de vergonha alheia e não conseguiu mais manter o bate-papo. Comecei a gaguejar, fiquei sem assunto e não tinha onde enfiar a cara. Desde então, nunca mais senti coragem de ligar pra ela. Acredito que ela teria me achado perfeito, se não fosse os gases involuntários que saíram do meu ânus.
- Não se preocupe! Rezei a Grande batata pedindo para que ela esqueça o ocorrido.
-Obrigado pastor Batata!
-Eu que agradeço por você relatar um dos casos mais dramáticos da histório do “Fala que a batata escuta”